Claro que o mais desatento dos visitantes e amigos poderá olhar a foto e pensar: Dahhh, um caderninho preto, porquê tanto entusiasmo!?
Um caderninho preto???? Um caderninho preto NÃO! Um Moleskine :D
Pois este Moleskine foi-me oferecido no 33º aniversário pela prima Daniela e respectivo apêndice (ooopsss, Hugo... brincadeirinha :D)
Tem estado guardado à espera de melhores dias, que, para aviso, estão quase quase a chegar!!
Para quem, como eu, tem paixão pela escrita, seja de que forma fôr, ter um Moleskine para poder nele derramar os seus pensamentos, é algo de inexplicável, o mesmo deverá acontecer com quem tem paixão por desenhar, mas aí tô fora, não só não tenho paixão como jeito absolutamente algum!
Claro, um Moleskine não ensina nem a escrever nem a desenhar, mas provavelmente inspira quem tem algum jeitinho para tal...
E não há o que chegue perto da sensação de escrever no papel, de sentir o cheiro... enfim, coisas que o PC não nos oferece e que eu, particularmente não dispenso!
Cada caderninho destes traz um folheto com uma breve história acerca de como surgiram e de como ressurgiram... Interessante, digo eu e por isso aqui fica:
The history of a legendary notebook
Moleskine is the legendary notebook used by European artists and thinkers for the past two centuries, from Van Gogh to Picasso, from Ernest Hemingway to Bruce Chatwin. This trusty, pocket-size travel companion held sketches, notes, stories and ideas before they were turned into famous images or pages of beloved books.
Originally produced by small french bookbinders who supplied the Parisian stationery shops frequented by the international avant-garde, by the end of the twentieth century the Moleskine notebook was no longer available. In 1986, the last manufacturer of Moleskine, a family operation in Tours, closed its shutters forever. "Le vrais Moleskine n'est plus" were the lapidary words of the owner of the stationery shop in Rue de L'Ancienne Comédie where Chatwin stocked up on the notebooks. The English writer had ordered a hundred of them before leaving for Australia: he bought up all the Moleskine that he could find, but they were not enough.
In 1998, a small Milanese publisher brought Moleskine back again. As the self-effacing keeper of an extraordinary tradition, Moleskine once again began to travel the globe. to capture reality on the move, pin down details, impress upon papper unique aspects of experience: Moleskine is a reservoir of ideas and feelings, a battery that stores discoveries and perceptions, and whose energy can be tapped over time.
The legendary black notebook is once again being passed from one pocket to the next; with it's various different page styles it accompanies the creative professions and the imagination of our time. The adventure of Moleskine continues, and its still-blank pages will tell the rest.