sábado, 10 de maio de 2008

A Rapariga Que Roubava Livros...



Terminou!! Gostei!!

Um livro que nos leva à segunda Guerra Mundial, uma história que pode ser a de tantos milhares de pessoas e narrada por uma das personagens principais de qualquer Guerra - a Morte - a própria!
Diferente, sem ser demasiado pesado não deixando de ser dramático, ou não estivessemos a falar de Guerra, de crianças... as lágrimas, essa rolaram quase inconscientemente principalmente nas últimas páginas - mas eu sou suspeita ...


A Sinopse:

Molching, um pequeno subúrbio de Munique, durante a Segunda Guerra Mundial. na Rua Himmel as pessoas vivem um dia-a-dia penoso, sob o peso da suástica e dos bombardeamentos cada vez mais frequentes, mas não deixaram de sonhar. A Morte, narradora omnipresente e omnisciente, cansada de recolher almas, observa com compaixão e fascínio a estranha natureza dos humanos. Através do seu olhar intemporal, é-nos contada a história da pequena Liesel e dos seus pais adoptivos. Hans, o pintor acordeonista dos olhos de prata, e Rosa, a mulher com cara de cartão amarrotado, do pequeno Rudy, cujo herói era o atleta negro Jesse Owen, e de Max, o pugilista judeu que um dia veio esconder-se na cave da família Hubermann e que escreveu e ilustrou livros, para oferecer à rapariga que roubava livros, sobre as páginas de Mein Kampf recuperadas com tinta branca, ou ainda a história da mulher que convidou Liesel a frequentar a sua biblioteca, enquanto os nazis queimavam livros proibidos em grandes fogueiras. Um livro sobre uma época em que as palavras eram desmedidamente importantes no seu poder de destruir ou de salvar. Um livro luminoso e leve como um poema, que se lê com deslumbramento e emoção.

O livro que se segue é: Nenhum Olhar de José Luis Peixoto

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