Quanto de mim ainda sou eu
neste tropeço de vida que me sustém
Quisera a ti poder sempre recorrer
Para lá duma vida que me detém
Enquanto uso ainda de alguma razão
que depressa se esvai no ar que respiro
Pois se de Paixão se inunda o meu coração
E a tua imagem da cabeça não tiro
Deixa-me que te diga então bem depressa
Num rasgo diria que de sobriedade
Amo-te quanto amar possa significar
Todo o respeito pela nossa amizade
No dia em que assumirmos em nós um fim
O que será certamente uma ilusão
Vamos lembrar com tanto carinho
Tudo o que vivemos com tanta Paixão
E se de mim não sobrar uma lágrima
Saberás certamente entender
Como nos gasta, nos corrói até à alma
Um grande amor, de impossível, não viver ...
3 comentários:
Olá amiga!
Os teus textos fazem-me lembrar uma bonita história que me deram a conhecer... apesar dessas impossibilidades "relativas"
"A casa da lagoa" com keanu Reeves e Sandra Bullock.. já viste?
Olá Amigo!!
Bonitas "histórias" ;)... lembra-me uma frase de Jobim: "E todo o grande amor só é bem grande se for triste"
Não vi o filme ... ainda
Obrigada
Pois então vê!
Só te digo que vais gostar... e muito, vai uma aposta ;)?
Um beijo e bom fim-de-semana...
Vou agora com a minha noki ao Pediatrico... a Varicela chegou :)
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