Deixo-me embalar no doce balanço do amor ... do amar ...
No corpo sinto o sopro inequívoco do teu respirar
E vôo os vôos mais altos que possas imaginar,
ainda que longe, tão longe, em mim te sinta vibrar ...
Os corpos fundidos se esgotam de puro prazer
O suor corre no rosto de imensa paixão
E o coração que em compasso exulta até enlouquecer
No rio que de nós corre com sofreguidão
Numa entrega de amor sem qualquer perversão
Te olho, e te sinto na minha pele a tremer
Para sempre tua, é teu o meu coração
E a lembrança é tudo quanto me faz viver ...
Eu!
[BLOG ENCERRADO]
sexta-feira, 23 de março de 2007
Dois em um ...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário