
Deixo-me embalar no doce balanço do amor ... do amar ...
No corpo sinto o sopro inequívoco do teu respirar
E vôo os vôos mais altos que possas imaginar,
ainda que longe, tão longe, em mim te sinta vibrar ...
Os corpos fundidos se esgotam de puro prazer
O suor corre no rosto de imensa paixão
E o coração que em compasso exulta até enlouquecer
No rio que de nós corre com sofreguidão
Numa entrega de amor sem qualquer perversão
Te olho, e te sinto na minha pele a tremer
Para sempre tua, é teu o meu coração
E a lembrança é tudo quanto me faz viver ...
Eu!
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